Mas afinal, que horas são!?

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

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Talvez por impressão minha e por relativo e consequente tratamento que recebo (pela minha forma de estar na vida), e talvez injustamente generalizo, o que penso, mas que constantemente e/ou na maioria das situações de manifestação, partilha e requisição personalizada de apoio, ajuda e colaboração, o que tenho verificado e o resultado e resposta reactiva que tenho recebido é que, instintivamente e quase sem restrições, os indivíduos a quem pedimos ajuda manifestam, assumem, até mesmo oferecem os seus serviços e disponibilidade total.

No entanto, raros são os casos que, passando esta fase inicial de posicionamento eticamente correcto, de inter-ajuda,... ou por hipócrita, curiosa ou mesmo inconsciente inveja pela prática demonstração de interesse, se prolonga até à conclusão da tarefa predefinida.

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