Biba!

Para todos os anónimos, excluindo os que, por desconhecimento, ignorância ou covardia de algum tipo decidiram não utilizar a opção “outro” que se encontra ao lado da opção “anónimo”, gesto prévio à Publicação do comentário.

Se tivessem optado por identificar-se por: “Anjinho”, “Anjola”, “Sr. Doutor”, “Mestre”, “Diabinho”,(…), este comentário seria mais direccionado, mas pronto, não se pode ter tudo!

Podia começar por dizer e pedir, com o intuito declarado de ser correcto e educado, que não me interpretem mal no que vou dizer a seguir! Decidi não o fazer, interpretem como vos der na real gana!

Meus lindos, garanto-vos desde já que não me afecta minimamente qualquer comentário que a mim, à minha pessoa, ou ao que escrevo neste blog dirijam. Apenas sou apologista da sabedoria popular, da qual somos tão pródigos e que em determinado ensinamento diz: “Só não se sente quem não é filho de boa gente!”

Garanto-vos que continuo a minha vida, impávido e sereno, que durmo tranquilamente de noite, todas as noites, na minha cama!

Sigo como qualquer turista nas ruas de Hong-Kong a quem alguém dissesse de repente:

“-Hei! Wrld.antidot! ljsgblslduidsu kishklsh jsxhg ! Ok!”

Pra ti também! Santinho!

Uma coisa é certa, bem clara para mim. Por não conhecer pessoalmente nenhum Anónimo, não lhe(s) reconheço idoneidade, competência e autonomia para me julgar ou avaliar. Nem à minha pessoa nem ao que escrevo! É claro que têem liberdade para o fazer, mas por este principio, permito-me o mesmo, permito-me escrever o que bem entendo! Sou livre! E não foi aqui que acabou a de alguém, por isso a minha liberdade não interfere com a de ninguém! Não está violado o principio, não está violado nada!

Isso é que era bom, permitir ser criticado, censurado, silenciado por alguém que não se identifique!

Deve(m) ter o prazer de me conhecer pessoalmente, cumprimentar-me com um sorriso hipócrita nos lábios, mas esclareço-o(s) conhece(m)-me pessoalmente, não me distinguiu, ainda!

Não sou licenciado em nada! Não sou supra-sumo em nenhuma matéria de conhecimento, mas também não sou como a maioria dos ditos, que podem perceber muito da sua área de formação, mas que devem muito ao conhecimento global, enquadrante, à cultura geral!

Admitindo que seria avaliado o meu discurso escrito e/ou oral, nos dias de hoje, por um qualquer professor meu, de uma disciplina qualquer, do passado!

Se assim fosse, tenho a certeza que ele estaria muito contente por constatar que mantenho a mesma linha, a mesma personalidade, o mesmo carácter de então!

Ele saberá que eu tenho e mantenho as minhas opiniões!

Ele está consciente que sempre as soube fundamentar!

Ele tem a certeza que estou receptivo ao diálogo, que não cedo por ceder, para ser agradável ou para lhe cair em graça!

Ele saberá disso tudo e eu também saberei que, devido à sua condição académica, incorrerei no risco de estar a ser avaliado por ele!

Paciência para mim,

Ao longo da minha vida tenho sido alvo de avaliações precoces, limitadoras das minhas capacidades e potencialidades.

Não me empenhei como devia em alguns casos, a matéria de conhecimento que me estava a ser transmitida não suscitou interesse que considerasse relevante e digno da minha atenção noutros, mas fui muitas, demasiadas vezes injustamente avaliado quer no meu grau de inteligência quer na minha capacidade de gerar obras!

Sei viver com isso!

Paciência para ele!

Perdeu mais uma boa oportunidade para aprender algo de novo ou aplicar conhecimentos que transmitiu, do género daqueles:”Se é para dizer asneiras, mais vale estar calado!”

Ele já devia saber que muitas, mas muitas vezes, o discípulo sabe algo que o mestre não sabe!

Ele saberá muito de Literatura, de Português, de Informática, de Gestão, de Economia, de Relações Publicas, de Administração, de Filosofia, de Sociologia, de Alemão, de Francês, de História, de Geografia, de Matemática, de Geometria, de Electrotecnia, de Mecanotecnia, (…) e, do mais importante de tudo, de vida!

Ele saberá muito de alguma destas disciplinas, eu, admito, sei apenas o básico, mas sei destas e de muitas mais! Estou disposto a aprender, sempre, mas também só aprendo o que me interessa, e com quem me interessa!

E da vida é que sei! Muito, mas é de praticar, a minha vida, não é de informar-me e “viver” sobre a vida dos outros mais ou menos próximos! Não ando em filmes, não me defino ou caracterizo como o protagonista! Vivo a minha vida, mal ou bem, à minha maneira, como eu escolhi, como eu decidi!

Que fique claro: não vai ser agora, não vai ser via Internet, e não irá ser nenhum visitante ou comentador de blogs que me ensinará a ser educado, respeitador ou alguma técnica de utilização destes meios informáticos!

Tudo o que sei, só eu é que sei!

E estou disposto, não tão disponível como desejaria, para passar os meus conhecimentos, de borla, a quem deles necessite e a quem sobre eles demonstrar real interesse. E esta palavra é também muito bem escolhida e aplicada: disse interesse, não disse curiosidade!

Vou continuar a vir cá ler mas…

Já não me interessa comentar mais neste assunto!

Vou para o mais recente!

Prá frente é que é Pedorido!

Um abraço a todos os bons pedoridenses.

Os outros que se f….!